Estamos chegando a dezembro. Evidencia-se cada vez mais que todas as tarefas previstas para realização neste ano não se cumprirão totalmente, pois a vida não se encerra a cada ano. Vamos vencendo etapas e, muitas vezes, etapas de etapas.
Sendo assim, olhemos para a vastidão da natureza. O encontro do céu e mar, como uma visão das forças naturais que cada vez mais recusam-se a aceitar pacificamente as imposições do saber e da inteligência humanos, produto da mente de uma das espécies que se move sobre o planeta e que produz apenas uma minúscula parcela de todo o saber gerado pelos seres vivos.